Alcoa participa da Conferência Internacional da Amazônia e Novas Economias, em Belém


Iniciativas para conservação da biodiversidade serão apresentadas em painel sobre ações para promover a resiliência da floresta


A Alcoa, líder global em produção de alumínio e referência em inovação, responsabilidade socioambiental e desenvolvimento regional, participará da 2ª Conferência Internacional da Amazônia e Novas Economias, que acontece em Belém, de 6 a 8 de novembro, no Centro de Convenções da Amazônia (Hangar). O evento é realizado pelo Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) e a Alcoa irá participar do painel “A Conservação da Biodiversidade e a Reversão do Tipping Point da Amazônia”. Josianne Rosa, gerente de meio ambiente da Alcoa Juruti, irá falar sobre iniciativas de preservação, inovação e atuação junto às comunidades. O painel acontecerá na quinta-feira (7/11), às 14h, no Palco 2 (Amazonas).

A conferência tem como objetivo discutir medidas para avançar e fortalecer questões que envolvem meio ambiente, economia e desenvolvimento sustentável da região amazônica. Serão três dias de palestras, debates e exposições reunindo especialistas, executivos, gestores públicos, profissionais de sustentabilidade, representantes de organizações da sociedade civil e comunidades ancestrais.

“A agenda ESG está no centro das discussões de nossas operações. A Alcoa está comprometida com medidas que mitiguem impactos adversos e com projetos que aumentem a resiliência da Floresta Amazônica. Em Juruti, trabalhamos lado a lado com as comunidades locais, valorizando a sabedoria tradicional para produção e plantio de mudas nas áreas mineradas, por exemplo. Nosso compromisso é preservar e recuperar a floresta com ações que integram sustentabilidade e respeito a cultura local”, destacou Josianne.

Além da participação da Alcoa, o painel conta com a presença da moderadora Ilona Szabo, Cofundadora e Presidente do Instituto Igarapé e dos painelistas Angela Mendes, Coordenadora do Comitê Chico Mendes; Pedro Walfir, Pesquisador Titular do Instituto Tecnológico Vale; Lemos de Sá, Secretária-geral no Funbio (Fundo Brasileiro para a Biodiversidade); Samela Sateré-Mawé, Estudante de Biologia, artesã, comunicadora indígena e ativista climática e das questões indígenas; e Valmir Ortega, Diretor Executivo na Balterra Agroflorestas.


Sobre a Alcoa Juruti


Fundada em 2009 no oeste do estado do Pará, na Floresta Amazônica, a mina de Juruti possui uma reserva potencial de bauxita de 700 milhões de toneladas. Sua capacidade operacional atual é de 7,5 milhões de toneladas por ano de bauxita de alta qualidade.

Para integrar a operação às comunidades, a Alcoa promove voluntariamente ações sociais para o fortalecimento da infraestrutura, mão de obra e negócios locais. A empresa já investiu até o momento, tanto em áreas urbanas quanto rurais, mais de R$ 81 milhões em iniciativas relacionadas à saúde, educação, segurança pública e assistência social.


Por- Redação
Com informações, FSB Comunicação

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